MÓNICA MARTINS
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BSc in Biophysic Engineering from the University of Évora (2002), and MSc in Human Ecology from the same university (2008), she is a PhD Student in Physical Geography, and Fellow of the FCT since 2009. She is member of the Center for Geographical Studies, University of Lisbon and integrates the CliMA - Climate and Environmental Changes Research Unit, and is a contributor to CBAA - ISA (Centre for Applied Botany to Agriculture, Agonomy Higher Institute, Technical University of Lisbon) and to CIBIO-CCPA (Centre for Research on Biodiversity and Genetic Resources and Center for Conservation and Environmental Protection, University of the Azores).
PUBLICATIONS
International peer-reviewed journals & book chapters
José L. Martín, Pedro Cardoso, Manuel Arechavaleta, Paulo A. V. Borges, Bernardo F. Faria, Cristina Abreu, António F. Aguiar, José A. Carvalho, Ana C. Costa, Regina T. Cunha, Francisco M. Fernandes, Rosalina Gabriel, Roberto Jardim, Carlos Lobo, António M. F. Martins, Paulo Oliveira, Pedro Rodrigues, Luís Silva, Dinarte Teixeira, Isabel R. Amorim, Nídia Homem, Berta Martins, Mónica Martins, Enésima Mendonça (2010) - Using taxonomically unbiased criteria to prioritize resource allocation for oceanic island species conservation. Biodiversity and Conservation (in press, subm. Outubro 2009, accepted January 2010).
Cardoso, P., Borges, P.A.V., Costa, A. C., Cunha, R. T., Gabriel, R., Martins, A. M. F., Silva, L., Homem, N., Martins, M., Rodrigues, P., Martins, B. & Mendonça, E. (2008) “A Perspectiva Arquipelágica, Açores. La perspectiva archipelágica: Azores”, In Martín, J. L., Arechavaleta, M., Borges, P. A.V.; Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”: 421-449. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias.
Martins, M., Moura, M.; Silva, L. (2008) “Ficha de Espécies: Corema album (L.) D. Don subsp. azoricum P. Silva”, In Martín, J. L, Arechavaleta, M., Borges, P. A. V.; Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”: 166-167. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias.
Martins, M., Moura, M.; Silva, L. (2008) “Ficha de Espécies: Azorina vidalii (H. C. Watson) Feer”, In Martín, J. L, Arechavaleta, M., Borges, P. A. V.; Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”: 176-177. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias.
Martins, M., Moura, M. & Silva, L. (2008) “Ficha de Espécies: Laurus azorica (Seub.) Franco”, In Martín, J. L., Arechavaleta, M., Borges, P. A.V. & Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”: 184-185. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias.
Martins, M., Câmara, S.; Silva, L. (2008) “Ficha de Espécies: Marsilea azorica Laun. & Paiva”, In Martín, J. L., Arechavaleta, M., Borges, P. A.V. & Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”: 188-189. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias.
Martins, M., Moura, M.; Silva, L. (2008) “Ficha de Espécies: Prunus azorica (Hort. ex Mouil.) Rivas Mart., Lousa, Fer. Prieto, E. Dias, J. C. Costa, C. Aguiar”, In Martín, J. L., Arechavaleta, M., Borges, P. A.V.; Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”: 194-195. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias.
Martins, M.; Silva, L. (2008) “Ficha de Espécies: Silene uniflora Roth. subsp. cratericola (Franco) Franco”, In Martín, J. L, Arechavaleta, M., Borges, P. A. V. & Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”: 200-201. Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial, Gobierno de Canarias.
Martins, M. (2008) Fotos das espécies: Juniperus brevifolia (Seub). Antoine: pp. 183; Laurus azorica (Seub.) Franco: pp. 185; Silene uniflora Roth. subsp. cratericola (Franco) Franco: 201; In Martín, J. L, Arechavaleta, M., Borges, P. A. V.; Faria, B. (eds.) “Top 100 - As cem espécies ameaçadas prioritárias em termos de gestão na região europeia biogeográfica da Macaronésia. Las cien especies amenazadas prioritarias de gestión en la región europea biogeográfica de la Macaronesia”.
Livros
Silva, L., Martins, M., Maciel, G.; Moura, M. (2009) - Flora Vascular dos Açores - Prioridades em Conservação. Azorean Vascular Flora - Priorities in Conservation. Associação Ecológica Amigos dos Açores & CCPA (co-financiado pela DRCT - Direcção Regional da Ciência e Tecnologia dos Açores). Ponta Delgada, 120 pp. (Outubro de 2009).
Landeiro, C.; Martins, M.; Oliveira, M. (2003) Um cordão verde para o sul de Portugal. In WWF-MedPo, ADPM, Universidade de Évora (LCB/UMC), IMAR, In Loco, Associação Vicentina e INPECO “Green-Belts Against Desertification”. WWFMedPo e Associação de Defesa do Património de Mértola, Mértola.
Actas em conferências internacionais
Teodósio, J., Botelho, R., Ceia, R., Farragolo, A., Gil, A., Martins, M., Martin, A., Pereira, J., Silva, C., Silva, E., Furtado, M., Isidoro, A., Amaral, P., Silva, L., Tavares, J. and Costa, L. “The Azores Bullfinch flies away from extinction: Eradication of exotic flora and conservation of native habitats”; In Book of abstracts “BIOLIEF, World Conference on Biological Invasions and Ecosystem Functioning”. Session 5 -Biological invasions affecting goods and services: the need for management. Porto, Portugal, 27-30 October 2009. pp. 124.
“Abstract: The Azores Bullfinch has always been confined to native forest in the east of the island of São Miguel. In the past it was much more common than today, being even regarded as a pest during the 19th century. Nowadays the Azores Bullfinch is a globally threatened species. The main threat to its survival are the alien invasive species (Hedychium gardneranum, Clethra arborea and Pittosporum undulatum), which have overrun the remaining patches of natural vegetation. SPEA - Birdlife in Portugal, has selected the conservation of the Azores Bullfinch has one of its main priorities, as part of the globally threatened species programme. In the last few years it has carried out valuable conservation work with the support from Azores Government and local authorities, including recover of native forest, invasive plants control, the development of monitoring methods, habitats data collection, and several policy and advocacy initiatives with the Azores Government to secure the extension and proper management of the current Special Protection Area.”
Martins, M., Maciel-Amaral, P., Borges, P. A. V., Neto, C.; Costa, J. C. “Hotspots de vegetação ameaçada, em três ilhas Açoreanas (Santa Maria, Faial e Flores)”, In Gallardo, A. J. et al. (eds.) Libro de Resúmenes - XXII Jornadas Internacionales de Fitosociología: Bioclima Mediterráneo y Vegetación; Cuarta sesión científica: Fitosociología, Universidad de Alicante, 23-25 de septiembre 2009. pp. 92.
“Resumo: Em termos de distribuição dos taxa da flora vascular dos Açores (indígena e exótica), o território das várias ilhas não se encontra estudado de igual forma. Algumas ilhas, como Flores, Faial e Santa Maria, de pequenas dimensões e integrantes dos grupos Ocidental, Central e Oriental, respectivamente, encontram-se exaustivamente inventariadas, em toda a sua extensão. Para outras, os dados existentes reportam-se a estudos e observações pontuais, por exemplo em áreas já protegidas ou de reconhecido interesse natural (e. g. na Terceira, a Reserva Florestal do Biscoito da Ferraria, a Serra de Santa Bárbara e Pico Alto, ou a Lagoa do Fogo e as Furnas em São Miguel). Utilizando as distribuições conhecidas de vários taxa ameaçados, obtiveram-se as suas áreas de concentração, nas três ilhas, tendo por base quadrículas de 500 x 500 m, que foram classificadas por classes de abundância. Verificou-se que zonas como a Caldeira do Faial, a parte Nordeste das Flores e a zona Este de Santa Maria, são locais de elevada concentração de plantas ameaçadas. Estes dados, quando combinados com modelos digitais do terreno das ilhas, permitiram estudar a influência de diversos factores ambientais e antrópicos na ocorrência destas áreas de concentração da biodiversidade. Por exemplo, foram analisadas a influência da altitude, a presença de espécies exóticas, e as tipologias de usos do solo eventualmente prejudiciais às populações naturais. Os dados obtidos, permitiram identificar claramente os hotspots de biodiversidade vegetal ameaçada, e as zonas de intervenção prioritária como alvos preferenciais a subsequentes esforços de conservação.”
Gutierres, F., Martins, M., Neto, C.; Costa, J. C. “Ephytic bryophyte communities of the laurisilva forest (Madeira island, Portugal): bioindication and conservation approach”, In Gallardo, A. J. et al. (eds.) Libro de Resúmenes - XXII Jornadas Internacionales de Fitosociología: Bioclima Mediterráneo y Vegetación; Cuarta sesión científica: Fitosociología, Universidad de Alicante, 23-25 de septiembre 2009. pp. 110.
“Abstract: Nowadays the subtropical Laurel Forest has its largest European extent on Madeira Island, in an area that, since 1999, has been a World Natural Heritage site under the protection of UNESCO. Bryophytes are, ecologically an important group, in relation to their potential significance as indicator of bioclimatic conditions (Sérgio & Draper, 2001). Fieldwork was carried out in the Madeiran Laurisilva, based on 30 sampling plots. As a result, 77 bryophyte taxa were identified, 46 liverworts and 31 mosses; of these, 8 taxa are endemic to Macaronesia and 2 to Madeira. The bryophyte diversity and its dependence on various climatic and environmental variables were investigated for all plots by multivariate analysis (Canonical Correspondence Analysis (CCA) and Detrended Correspondence Analysis (DCA)). The results showed a strong correlation with altitude, precipitation, temperature, exposure, phorophyte perimeter and vascular plant communities. The aim of this study is to contribute for the selection of indicators species that indicate the Laurisilva sites most relevant for the conservation of bryophyte diversity.”
Martins, M., Gutierres, F., Maciel-Amaral, P., Neto, C., Borges, P. A. V.; Costa, J. C. “Localização de habitats potenciais de espécies prioritárias da flora açoreana, utilizando o método das manchas homogéneas”, In Gallardo, A. J. et al. (eds.) Libro de Resúmenes - XXII Jornadas Internacionales de Fitosociología: Bioclima Mediterráneo y Vegetación; Cuarta sesión científica: Fitosociología, Universidad de Alicante, 23-25 de septiembre 2009. pp. 112.
“Resumo: O hotspot Mediterrânico inclui os arquipélagos das Canárias, Madeira e Açores, situados em pleno oceano Atlântico, numa área conhecida por Macaronésia. Áreas temporal e espacialmente isoladas, como as ilhas oceânicas, são, por um lado, susceptíveis aos factores que levam à perda de biodiversidade, como distribuições restritas, populações reduzidas, escassez de agentes de dispersão, susceptibilidade ao impacto de espécies exóticas, e distância a fontes prováveis de colonização e recolonização, a frequência de catástrofes naturais, e a imprevisibilidade das alterações climáticas sobre os biomas. Constituem também, estruturas biogeográficas, evolutivas e ecológicas de grande interesse. A flora e vegetação constituem a base de todos os ecossistemas terrestres, e a sua conservação implica, em muitos casos, uma abordagem pragmática e dinâmica, que poderá incluir a reintrodução na natureza, de taxa, cujas distribuições sofreram declínios assinaláveis em extensão ou número de indivíduos. De facto, muitas populações de plantas vasculares açoreanas, tem sofrido drásticas diminuições na sua área e número de indivíduos, cuja gravidade não está totalmente conhecida. Também no que se refere à biogeografia, padrões de distribuição, ecologia, causas de ameaça e estado de conservação, entre outros factores relevantes, subsistem ainda algumas deficiências, que colocam em risco a sua conservação futura. Apresenta-se assim o estudo de caso de alguns taxa importantes para a conservação nos Açores, incluindo alguns endemismos de distribuição restrita, tendo como base a sua distribuição conhecida na actualidade, as características edafo-climáticas e fisiográficas, e as ocupações do solo das ilhas do arquipélago dos Açores, recorrendo ao método das manchas homogéneas, em ambiente SIG, e aplicando métodos inovadores de modelação preditiva dos habitats. Esta informação poderá ser utilizada por gestores da natureza, por exemplo, para fundamentar o conhecimento e a legitimidade do processo de reintrodução de indivíduos em novas áreas, ou translocação de eventuais populações em risco, para locais mais adequados, no garante da sua conservação. A localização destas áreas é tarefa urgente, visto que, em muitos casos, existem poucas ou populações, ou mesmo uma única, sujeitas a grandes pressões naturais e/ou antrópicas, e que correm sérios riscos de desaparecimento.”
Martins, M., Silva, L., Moura, M., Maciel, G.; Corvelo, R. (2009) “Azorean vascular plants: threats and conservation challenges”. In Livro de resumos do Simpósio Darwin’s Mistake and what are we doing to correct it”, Sept. 22 - A dinâmica da conservação. Departamento de Biologia, Universidade dos Açores. Ponta Delgada, 19-22 Setembro, 2009.
“Abstract: The level of threat pending upon a species has been used as main indicator for management priority in conservation. However, since conservation of biodiversity is thoroughly linked to sustainable development, a more global approach might be more useful if based on the prioritization of taxa according to several items: knowledge about the threats; the potential for recovery; and their conservation and social value. Officially, only seven Azorean vascular plants were evaluated according to the IUCN scoring system, and only two were considered as threatened. However, 90 Azorean taxa are presently considered as under threat (73 genera and 51 families), of which 52 are endemic to the Azores and 7 are endemic to Macaronesia. The large majority are hemicryptophytes, cryptophytes and chamaephytes. Most common dispersal strategies are hydrochory, anemochory and zoochory. The main habitats of those species are natural forests, including Azorean juniper woodland, hiper-humid and humid forests, Ilex forests and bogs. The main threats are anthropogenic, namely disturbance of sensible areas and habitat degradation, changes in soil use and expansion of agricultural land, invasive species, non-regulated tourism and herbivory. Several variables were used to prioritize threatened taxa, (ecological value, evolutionary value, public responsibility, social value, type of threat, management possibilities, taxon biology), and as a result, of the 90 initial taxa, 37 were considered priority for the Azores and 9 for Macaronesia. The capability to control the threats, area of occurrence, and social value were more important in differentiating priority from other taxa. We might thus conclude that conservation of Azorean vascular plant biodiversity will probably be progressively more dependent on land management issues and social factors than on the level of threat attributed to the species.”
Gutierres, F., Neto, C., Martins, M.; Costa, J. C. (2008) “Epiphytic bryophyte communities of the Madeiran laurel and ericaceous forests - Host Specificity and phytosociological analysis”, In Guianluigi Bachetta (ed.) Book of Abstracts of the 45o International Congress of SISV; FIP, Biodiversity Hotspots in the Mediterranean Area: species, communities and landscape level; Session 2: Phytosociology as Plant Synecology. Cagliari, Italy. 22-24 and 25-29 June 2009.pp. 146.
“Abstract: This study proposes to evaluate the composition, distribution, ecology and host specificity of the epiphytic bryophyte flora present in thirteen trees species (Clethra arborea, Erica arborea, Erica platycodon subsp. maderenicola, Heberdenia excelsa, Ilex canariensis, Laurus novocanariensis, Myrica faya, Ocotea foetens, Persea indica, Rhamnus glandulosa, Salix canariensis, Sambucus lanceolata and Vaccinium padifolium) from the natural Madeiran Laurissilva forests, in nine selected areas of Madeira's Island. A corelational analysis of the non-vascular flora (epiphytic bryophyte) and correspondent phytosociological associations was also made. In the study area, 77 species of bryophyte were found (46 liverworts and 31 mosses), being 2 endemic of Madeira (1 liverworts and 1 moss) and 8 from Macaronesia (4 liverworts and 4 mosses). It was possible to observe that only one bryophyte species was present in all tree species. On the other hand, 29 epiphytic bryophyte (37, 2%) were observed in only one vascular species, and 59, 7% of the bryophyte flora occurs on less than three different tree species. The trees Laurus novocanariensis, Clethra arborea and Ocotea foetens have showed the highest value of epiphytic bryophyte diversity (more than 50% of the bryophyte flora is present on each one of these tree species). The lowest epiphytic bryophyte diversity was found in Ilex canariensis, Sambucus lanceolata and Rhamnus glandulosa (with less than 20% of the bryophyte flora). The studied areas “Fajã da Nogueira”, “Montado do Sabugal” and “Montado do Leacock” are representative of the Laurel Forest (Clethro arboreae-Ocoteetum foetentis), the “Montado dos Pessegueiros and Lagoa do Fanal” region is representative of the high altitude ericoid woodland (Polysticho falcinelli-Ericion arboreae) and the “Funduras” region is representative of the Mediterranean laurisilva (Semele androgynae-Apollonietum barbujanae). The information obtained in this study has permitted to conclude that, in general, the studied bryophyte flora shows a predominance of Oceanic and Ocean Mediterranean elements, followed by Tempered. The host specificity of epiphytic bryophyte is very considerable and some bryophyte species are exclusive of specific phytosociological communities, so that they can be considered as bioindicators.”
Fonseca, J. P., Martins, M., Neto, C., Gutierres, F.; Costa, J. C. (2008) “Ecology of the portuguese endemic Omphalodes kuzinskyanae Willk.: contributions to community management and conservation”, In Guianluigi Bachetta (ed.) Book of Abstracts of the 45º International Congress of SISV & FIP, Biodiversity Hotspots in the Mediterranean Area: species, communities and landscape level; Side Event 4: Conservation studies on the Threatened Plants in the Mediterranean Area. Cagliari, Italy. 22-24 and 25-29 June 2009. pp.258.
“Abstract: Omphalodes kuzinskyanae is a Portuguese endemic taxon with very restrict distribution. Recent studies have shown that this vascular annual plant is severely threatened, mainly due to human action. According to the peculiar ecological needs, and a low seed bank available, the species is especially vulnerable to the impact of human induced climatic changes. For its preoccupant conservation status, the specie is included in Berne Convention, and its populations included in the Nature 2000 network. However, the ecology of O. kuzinskyanae is yet poorly understood. The few populations known, are distributed between Cabo Raso (Cascais) and Ericeira, in the coastal centre of Mainland Portugal. The taxa exist only on sandy soils, situated in the top of rocky littoral platforms, annexes to coastal cliffs under intense wind and salt spray. We have studied the ecological requests of O. kuzinskyanae, by comparison with the two other taxa from the same clade, O. gallaecica (from Galicia) and O. littoralis (from west of France). The germination rates, and several habitat conditions, like the soil chemical characteristic, grain size, and light and shadow plant response, have been investigated. In order to fulfil the needs of integrated management and conservation policies, and maintain the availability of the populations, it is vital to know its specific ecological requests. This particular study was made in the context of the definition of alternative locations, to reintroduce this specie, threatened of extinction. The syntaxonomic scheme of the species communities is discuss.”
Participação em Projectos Científicos
Junho 2006 a Junho 2008
Projecto de Conservação da Biodiversidade da Macaronésia "INTERREG III B AÇORES MADEIRA CANÁRIAS BIONATURA". Cargo: Bolseira de Investigação (UAç.).
Fevereiro a Outubro 2004
Projecto LIFE-Natureza: Life-Priolo ”Recuperação do Habitat do Priôlo na ZPE Pico da Vara/Ribeira do Guilherme”, coordenado pela SPEA - BirdLife Internacional, e com parcerias do CCPA/UA, CMN, DRRF, SRA e RSPB. (Lisboa e Nordeste). Cargo: Assistente de Projecto (SPEA).
2003
Projecto Transnacional “Centro de Recursos Educativos On-line – OCTOPUS” (Transnational On-line Resource Centre, 90120-CP-1-2001-1-PT-MINERVA-MPP; UTCN – Romênia; Eco-Consultants S. A. – Grécia; BioCert – Itália; FI – Portugal; ESEB – Portugal; UNED – Espanha; ADENE – Portugal e ADPM – Portugal). Cargo: Técnica Superior de Educação Ambiental (ADPM).
2002-2003
Projecto Internacional “Um Cordão Verde para o Sul de Portugal – CV” (inserido no Programa do WWF “Green-Belts Against Desertification”, com vista à Conservação da Natureza/Desenvolvimento Sustentável de áreas desertificadas e desfavorecidas do Baixo Alentejo e Norte do Algarve Serrano, coordenado pelo WWF-MedPo e ADPM, e com parcerias de: In Loco, Associação Vicentina, INPECO, IMAR, LCB/UMC da Universidade de Évora. Cargo: Técnica Superior Estagiária (ADPM).
Organização de Reuniões Técnicas e Científicas
Organização e apoio logístico aos participantes do encontro “European Ecoregional Planing Workshop”. WWF-Int. e ADPM. Mértola, 3 a 7 de Fevereiro de 2003.
Organização e apoio logístico das Reuniões da Comissão Executiva do Projecto LIFE-Priolo, realizadas em São Miguel de Fevereiro a Outubro de 2004.
Organização das “I Jornadas sobre a Conservação do Priôlo”. SPEA/LIFE-Priolo e Universidade dos Açores. Auditório da Universidade dos Açores. Ponta Delgada, 17 de Setembro 2004.
Organização das “II Jornadas sobre a Conservação do Priôlo”. SPEA/LIFE-Priolo e Escola Profissional Monsenhor João Maurício de Amaral Ferreira. Auditório Municipal da Povoação, 16 de Janeiro de 2006.
Participação em Reuniões Técnicas e Científicas
Encontro Técnico sobre “Gestão Integrada de Sistemas de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos”. Instituto de Resíduos. Universidade de Évora. Évora, Março 1998.
Encontro Científico “4th Meeting of the Portuguese Phytosociology Association (ALFA) – Vegetation Analysis Contribution for an Integrated Approach – International Scientific Meeting”. ALFA. Parque Biológico de Gaia. Vila Nova de Gaia, 11 a 15 de Setembro 2002.
Reunião Internacional “European Ecoregional Planing Workshop – Dia de Portugal”. WWF-Int. e ADPM. Mértola, 3 a 7 de Fevereiro de 2003.
“Reuniões da Comissão Executiva do Projecto LIFE-Priolo”, realizadas em São Miguel de Fevereiro a Outubro de 2004.
International Symposium Intractable Weeds and Plant Invaders. Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Ponta delgada, São Miguel, 17 a 21 de Julho de 2006.
Reunião Científica Internacional “Workshop em Sistemática, Genética de Populações e Propagação de Plantas Endémicas dos Açores” realizada no âmbito do projecto VERONICA. Departamento de Biologia, Centro de Conservação e Protecção do Ambiente (CCPA) da Universidade dos Açores, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, São Miguel, 28 a 30 de Janeiro de 2008.
Disciplinas Leccionadas (Ensino Profissional)
Curso “Podadores e Enxertadores de Árvores”. Módulo de “Introdução à Flora e Vegetação Mediterrânica”. 28 horas de formação. ADPM e IEFP. Mértola, Janeiro e Junho 2003
Curso “Guias e Gestores do Património Natural e Construído”. Módulo de “Técnicas de Gestão e Animação da Flora”. 21 horas de formação. In Loco e IEFP. São Brás de Alportel, Março 2003
Curso “Técnicos Auxiliares em Lar”. Módulo de “Conhecimento do Meio Ambiente”. 18 horas de formação. ADPM. Santana de Cambas – Mértola, Julho 2003.
Curso de “Técnico de Serviços Pessoais e de Apoio à Comunidade – Alcácer do Sal”. Disciplina de Física e Química, 10º ano. Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém.Dezembro 2003 a Janeiro 2004.
Curso “Técnico de Electricidade e Manutenção – Sines”. Disciplina de Física e Química, 10º ano. Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém. (2003)
Curso “Técnico de Gestão do Ambiente / Recursos Hídricos”. Escola Profissional Monsenhor João Maurício de Amaral Ferreira (Povoação, São Miguel). Disciplina de “Ordenamento Biofísico”, ano lectivo 2004/2005.
Disciplina de “Gestão de Recursos Naturais / Conservação Natural”, anos lectivos 2004/2005,2005/2006 e 2006/2007.
Orientação de Estágios Integrados (Ensino Profissional)
Orientação dos estágios integrados dos formandos do Curso Profissional “Técnico de Gestão do Ambiente / Recursos Hídricos”, da Escola Profissional Monsenhor João Maurício de Amaral Ferreira (Povoação, São Miguel): Samuel de Jesus Pereira Tavares e Sérgio Pimentel de Medeiros (Câmara Municipal da Povoação: percursos pedestres no concelho da Povoação). Povoação, Abril 2006.
Maura Frias Silva, Milton Câmara Paiva e Daniela Linhares Machado (projecto LIFE-Priolo).Reserva Florestal de Recreio da Cancela do Cinzeiro /Pedreira). Nordeste, Abril 2006.
Vítor Coelho (Projecto LIFE-Priolo). Nordeste e Povoação, Abril 2007.
Bolsas
Bolsa de Investigação Científica, no Projecto INTERREG III B BIONATURA, pelo Departamento de Biologia da Universidade dos Açores (Junho 2006 a Junho 2008).
Bolsa de Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (desde 01/01/2009).
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